Estamos de volta na Dharma Mountain, e estamos sedentos. O pub místico está aberto e o barman embriagado está servindo êxtase. Nossos copos estão transbordando, e nós bebemos e bebemos.
Este não é um pub comum, onde beber traz inconsciência. Este bar serve o néctar dos deuses – que eleva a consciência. Bêbados do divino, nós aceitamos o convite do nosso Mestre para dançar esta Leela da Vida. Confiando em nós mesmos, na existência. Confiando em nossos corações.
Este êxtase é atemporal. É sem palavras. É infinito.
Nesta primavera norueguesa, quando o rio corre rápido e livre. Quando os pássaros cantam em alegria nas árvores com folhas fresquinhas. Quando o sol vem depois de um inverno longo e escuro, para nos acordar e nos aquecer. Esta alegre, extasiante primavera, que nos reúne novamente – para crescer, para dançar, para florescer. Ah, Isto!