Nós somos os sortudos. Os seres abençoados que sentam aos pés de um Mestre vivo. De uma forma misteriosa, nós encontramos nosso caminho aqui, no jardim do Amado. O chamado silencioso de nossos corações nos levou a este oásis da verdade. Em um mundo preocupado com o lado de fora, com as coisas materiais, com imagens e máscaras, nós encontramos um lugar seguro para voltarmos para nós mesmos.
Os hábitos e condicionamentos de vidas e vidas tem um forte controle sobre nós. Pode ser difícil e doloroso acordar para a verdade. Mas aqui, no campo búdico do Mestre e com a amorosa compaixão da sangha, nós podemos relaxar na verdade. A verdade que parece nova, mas que na verdade é o nosso eterno Eu verdadeiro.
A mente não consegue compreender esta verdade, mas o coração anseia por isso. Nós precisamos de ajuda para ir além da mente e voltar para o coração inocente.
No mundo, todos querem ‘saber’. As cabeças são enormes, e os corações são muito pequenos. Você tem que transformar isso – coração pleno e cabeça vazia. Então você sempre terá um sorriso inocente em seu rosto.
Vasant Swaha
Para nos auxiliar nesta jornada de volta ao coração inocente, nós estamos mergulhando em um processo chamado “Nascendo Novamente”. Estamos nos reconectando com a nossa criança interior – dando espaço a ela para vir brincar. Para se tornar livre novamente.
Nosso Mestre selvagem está pronto para dançar e brincar conosco… e esvaziar nossas mentes!
Lágrimas e risos, alegria e dor – todas as cores do nosso arco-íris de emoções são vistas, à medida que deixamos o adulto sério de lado e acolhemos a criança brincalhona. No final, é uma limpeza – uma oportunidade de largar a bagagem que viemos acumulando durante toda a vida e nos tornarmos “novos” novamente. Morrer para o falso e renascer no real.
Sannyas é um novo nascimento – em si mesmo, por si mesmo e de si mesmo. E é também uma morte. Não uma morte comum, mas uma grande morte. É a morte de tudo o que você foi até ontem, e o que você é agora. Você deve continuar morrendo a cada momento para ser novo, para que o novo possa nascer de novo e de novo e de novo. Agora você não permanecerá estagnado, nem mesmo por um momento. Você tem que morrer e renascer a cada momento. Este é o único sadhana, a única prática, a meditação verdadeira. Viver como um rio, não como um laguinho.
Osho