Eu realmente não tenho nada a falar. Não há nada a ser dito, porque a verdade não pode ser dita. Mas de uma forma misteriosa, a verdade também vem através das palavras – se a fonte é o silêncio. Normalmente, as palavras vem da mente, que é o barulho. Então sempre há mal entendimentos, confusão, comparação. Mas se você tem um coração aberto, uma mente aberta, e você ouve a verdade, então não há nada a comparar, nada a entender. Ela apenas se aprofunda mais, e o preenche. E assim é a meditação.
Permita que o silêncio o preencha.
Vasant Swaha
O Amado veio até nos para compartilhar Amor, desta vez nos introduzindo ao mundo do Zen. Um mundo além dos opostos. Um mundo sem substância, sem medidas. Ainda assim, é tão real, algo em nós o conhece. E quanto mais fundo vamos, mais belo se torna.
Apoiados por um programa suave, o silêncio e a natureza, nós desaceleramos e percebemos que temos tudo o que precisamos. Não há nada a ser ganho. Podemos parar e simplesmente ser.
À medida que este entendimento vai mais fundo, nos assentamos na beleza do nada, do Amor – onde podemos encontrar nosso verdadeiro ser.
É quase impossível fazer o trabalho necessário para ir além de si mesmo. Se levantar da própria lama. É quase impossível, mas é possível. Esta é a única razão pela qual os iluminados falam, dão Satsangs. É para libertar aqueles que estão buscando, aqueles que ainda estão no escuro, da ilusão do ego que os mantém presos ao sofrimento. É para lembrá-los de que é possível; para mostrar que é possível. Caso contrário, como você vai acreditar? É bom demais para ser verdade! Os Mestres são a prova de que é possível. De que, quem quer que enxerga a sua verdadeira natureza, é um Buddha.
Que todos possam enxergar a sua natureza verdadeira e ser felizes.
Vasant Swaha
Aqui está um video clip da abertura do primeiro Satsang.