O mestre nos convida a parar.
A nos abrirmos e a trazermos consciência para tudo o que fazemos.
Caminhando sobre o gelo escorregadio,
saboreando uma refeição
ou simplesmente sentados em silêncio.
E nessa quietude, escutamos o sussurro da natureza: “você é bem-vindo, relaxe”.
E assim, derretemos,
como o gelo que renuncia a sua forma quando a luz do sol incide nele.
Lá fora, está gelado;
mas, do lado de dentro, temos o coração pingando.
Como explicar o derretimento por amor?
Somente o Amado traz a primavera no meio do inverno.
Isto é o que você esqueceu e o que anseia. Sua própria paz. Descansar no coração, em si mesmo, em seu Ser. Agora, acolha seu próprio coração, acolha sua paz. Aproxime-se mais, e traga isso consigo quando começar a se mover, quando voltar para onde quer que seja, o que quer que faça em sua vida. Quando for dormir esta noite, permita-se relaxar, tornar-se consciente, sentir o coração, esse “sim, quero ouvir, tenho coragem de ser livre.
Vasant Swaha