Sentando silenciosamente. Fazendo nada.

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O sol vem, o sol vai.
A chuva vem, a chuva vai.
Tudo é mudança e impermanência.
Somente nós, humanos, tentamos parar a maré.

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Nestes últimos dias, exploramos o nascimento, a vida e a morte. Relembrando as nossas prioridades, nós trazemos o foco naquilo que é importante. “Você morrerá em uma semana – O que você faria?” Tal questão nos ajuda a enxergar claramente o que estamos fazendo com nossas vidas e o que mudaríamos.

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Nos preparando para sentarmos em Vipassana, trazemos a lembrança de que há apenas este momento – a respiração entrando e saindo do corpo. Tudo o mais é apenas uma história, um condicionamento, um medo, uma repressão.

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À medida que mergulhamos vagarosamente no silêncio, em nós mesmos, nos tornamos mais e mais conscientes do barulho que normalmente nos rodeia e nos distrai. Há um vasto oceano de paz que também está disponível, se escolhermos isso.

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E ainda assim, não é uma escolha.
Sentando silenciosamente, fazendo nada, a grama cresce por si só…

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Este espaço, o qual chamo meditação, já está aqui. Não há nada a alcançar.
Mas o seu hábito é o esforço, o fazer.
Em meditação você está desamparado, porque você tem que relaxar, você tem que ser, você tem que se tornar natural novamente.
É uma questão de simplesmente descansar no momento. Todas as tensões tem que ser deixadas. Caso contrário nada pode acontecer.

Vasant Swaha

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